SESI Porto Velho realiza 2ª Formação de Arte e Tecnologia como forma de expressão

A equipe pedagógica e professores das unidades do SESI Porto Velho e Nova Mutum, participaram no último sábado, 27, da 2° Formação de Arte e Tecnologia como forma de expressão com foco no processo de ensino aprendizagem e construção de projetos para Torneios de Robótica. O evento teve por objetivo principal, mostrar que a tecnologia vai além dos recursos tecnológicos. Ela abrange o inovar e desenvolver nos educandos o espírito de pesquisa e novos saberes.

A coordenadora de educação Vanessa Pereira, iniciou a formação falando da importância da sensibilização dos temas aos alunos, estimulando a pesquisa e interesse para aprimorar conceitos e estimular o processo de ensino aprendizagem.

O professor Allan Robson de Oliveira, retratou sobre o papel da tecnologia na vida escolar, capacidade e criatividade dos alunos nas construções. Ele mostrou que inserir ferramentas tecnológicas na prática, torna o processo de aprendizagem mais atraente e envolvente para os alunos, por meio de atividades interativas e colaborativas. Jogos educativos, vídeos, simulações e outros recursos digitais podem ser empregados para dinamizar as aulas e despertar o interesse dos estudantes.

“O avanço das tecnologias de informação possibilita a criação de ferramentas que podem ser utilizadas pelos professores em sala de aula, o que permite maior disponibilidade de informação e recursos para o educando, tornando o processo educativo mais dinâmico, eficiente e inovador”, afirma Heleny Nunes, pedagoga do Ensino Fundamental II.

Os temas abordados nas áreas de conhecimentos trabalharam os campos de aprendizagem: pluralidade cultural, tecnologia, corpo e movimento, sons, arte, mundo das letras, mundo verde, matemática, tempo, redes sociais, meio ambiente e sustentabilidade. Cada professor e seus respectivos segmentos, realizou um momento de trocas de ideais e plano de ação pertinente à área de conhecimento, conteúdos estudados e outros temas que serão vinculados no decorrer do processo, interligando teoria, prática e construção de ações para projetos inovadores.

Os planos e ações dos projetos foram compartilhados a toda equipe, onde cada professor apresentou sua proposta, o que aguçou grande interesse ao corpo docente, pois as ideias foram aflorando novos campos de conhecimento e troca de sugestões. O professor Allan Robson mediou os temas junto à equipe gestora, a fim de organizar e direcionar todo projeto e dinamizar as ações.

“Os tópicos propostos visam a proporcionar interação com o objeto de conhecimento, retomando a curiosidade inerente ao ser humano no uso de materiais, recursos digitais ou analógicos, além de materiais diversos”, comentou Ana Paula de Almeida Oliveira, pedagoga da Educação infantil aos anos finais. “A aprendizagem maker usualmente chamada de atividades mão-na-massa, é estimulada aos alunos para desenvolverem a criatividade por meio da inovação e novos conceitos para os futuros projetos de ações do Torneio de Robótica que estarão presentes nos conteúdos e proposta metodológica”, complementou.