Alunos do SESI de Porto Velho recebem as medalhas da OBMEP – 2024
Estudantes do SESI de Vilhena exploram os princípios da hidráulica

Alunos das turmas da 3ª do Novo Ensino Médio (NEM) do SESI de Vilhena, participaram de um projeto prático e inovador durante as aulas de Oficinas Tecnológicas, pelo professor Silvio Luiz Vichroski. O objetivo foi a foco no estudo e na aplicação dos princípios da hidráulica por meio da construção de mecanismos funcionais utilizando materiais simples e recicláveis. Os trabalhos iniciaram em março, e desde então, os alunos criaram os protótipos nas aulas de Oficinas Tecnológicas.
Além da compreensão teórica
sobre a transmissão de força por meio de fluidos, os estudantes foram
desafiados a criar protótipos hidráulicos em pequenos grupos, enfrentando
situações reais de engenharia que exigiram planejamento, criatividade e
trabalho em equipe. O uso de materiais recicláveis também trouxe à tona a
importância da sustentabilidade e do reaproveitamento de recursos.
Para o professor Silvio Luiz,
a proposta não se restringe à construção de modelos. "Este projeto visa compreender
os princípios hidráulicos e aplicar esse conhecimento de forma prática. Os
alunos enfrentaram desafios reais de engenharia, colaborando entre si, o que
promoveu a aprendizagem técnica e o desenvolvimento de competências
fundamentais que eles levarão para a vida”, enfatizou.
O professor acrescentou que
além de promover a consciência de sustentabilidade, com a utilização de matérias
recicláveis, os alunos aprimoram seu conhecimento científico, competência
digital, habilidades interpessoais, responsabilidade, autonomia e
empreendedorismo. “Essas atividades ajudam a preparar nossos alunos para
enfrentar os desafios do futuro com criatividade e competência”, ponderou
Vichroski.
A aluna Mariana Souza, da 3ª
B, destacou a experiência como marcante. "Foi incrível ver nosso projeto
funcionando. Tivemos que testar, errar, ajustar, mas aprendemos muito sobre
física e também sobre como trabalhar melhor em grupo", explicou.
Izabely Nicoly Tavares Santos,
falou das dificuldades enfrentadas no processo de criação. “Foi uma experiência
difícil que exigiu muita paciência e criatividade. Encontramos um problema que
nos fez pensar, discutir e buscar soluções. Houve momentos de tensão e até
algumas brigas, o que é normal em trabalhos em grupo, especialmente sob pressão
para entregar algo bom. Mas, apesar das dificuldades, conseguimos nos alinhar e
respeitar as ideias uns dos outros. Isso nos ensinou a importância da
comunicação, da escuta e da colaboração”, ressaltou.
A aluna Melissa de Alencar M.
Rogério disse que todo o processo do trabalho foi muito gratificante. “Nos
unimos para que esse projeto desse certo, e por mais difícil que foi fazer a
nossa maquete que tínhamos em mente se tornar realidade, no fim conseguimos,
foi incrível ver tudo tomando forma e ver as crianças maravilhadas com o parque
temático e o labirinto hidráulico funcionando, o que me fez pensar que todo o
estresse valeu a pena'”, argumentou.
A pedagoga da unidade
Rosimeire da Costa Lobato Mischiatti, discorreu sobre a importância de reunir
aulas teóricas e práticas. “Pelo estudo dos princípios hidráulicos, os alunos
puderam explorar, criar e solucionar problemas reais, utilizando materiais
simples e recicláveis. Ao vivenciarem esse processo de forma colaborativa e
prática, os estudantes ampliaram seus conhecimentos científicos e digitais, o
que os prepara com mais confiança para os próximos desafios”, exaltou.
Jornalista: Andréa Machado
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