Rioterra assina termo de cooperação com o Instituto Amazônia+21

O Centro de Estudos Rioterra assinou termo de cooperação com o Instituto Amazônia+21, e a parceria visa trabalhar em conjunto, na elaboração de projetos capazes de propor um modelo de desenvolvimento para a região amazônica, unindo a conservação e sustentabilidade à melhoria da qualidade de vida de uma população que atinge mais de 24 milhões de pessoas. O ato ocorreu na Federação das Indústrias do Estado de Rondônia (FIERO), nesta quarta-feira, 16.

O presidente da FIERO e diretor executivo do Instituto Amazônia+21, Marcelo Thomé, destacou o significado da parceria, em razão do trabalho que a RioTerra desenvolve na região há mais de 20 anos, e que tem os mesmos propósitos do Instituto Amazônia+21. “Essa união vai contribuir para a realização de projetos voltados a realidade local e que despertem o interesse de investidores nacionais e estrangeiros”, afirmou.

De acordo com a presidente da Rioterra, Telva Maltezo, o que motivou a entidade a assinar o termo de cooperação se deu em razão do compromisso de desenvolvimento sustentável assumido pelo Instituto Amazônia+21, desde a sua criação. “Essa abordagem em trazer ações e inovação para o desenvolvimento a Amazônia através de projetos de preservação do bioma amazônico, se alinha perfeitamente à missão e propósito da Rio Terra”, disse.

Para Telva Maltezo, “Tendo o Instituto Amazônia+21 como grande articulador e fomentador de investimentos, podemos contribuir com nosso portifólio de ações voltadas à bioeconomia, cadeias produtivas e outras áreas que envolvem melhoria da qualidade de vida da população, e pela nossa capacidade de execução de projetos, com diversidade e articulação de redes que a Rioterra possui. Podemos sim, contribuir para o cumprimento da missão do Instituto”, ponderou.

Amazônia+21

O Instituto Amazônia+21, criado para promover negócios sustentáveis na Amazônia e conectar grandes empresas com empreendedores locais e articular projetos de inovação no Norte do país, conta com o apoio das nove federações de indústrias dos estados da Amazônia Legal, da Confederação Nacional da Indústria (CNI) e outros importantes parceiros.