Superintendência atua como órgão de apoio à Presidência e Diretoria da FIERO

As casas SESI-SENAI e IEL atuam como braços operacionais da Federação das Indústrias do Estado de Rondônia (FIERO), do mesmo modo, tem papel relevante a Superintendência que atua como aporte à Presidência e Diretoria da a entidade.

De acordo com o superintendente Gilberto Baptista, a principal missão é contribuir junto à Federação para a promoção de ações em defesa da indústria rondoniense. “Seja diretamente ao setor industrial, seja apoiando os sindicatos. A Superintendência atua junto a todos órgãos que a participação da FIERO seja necessária”, disse.

Baptista acrescentou que “trabalhamos para dar capilaridade às ações da Presidência da FIERO, com a finalidade de defender os interesses da classe empresarial, dos setores produtivos e da indústria local, buscando sempre promover o melhor ambiente para os negócios. Para tanto, existe a interação plena e permanente, por isso cada ação que empreendemos não pode ser aleatória, de forma alguma, pois é fundamental estarmos cem por cento de acordo com a Presidência”, explicou.

Para apoiar à Superintendência, conforme Baptista, existe o Núcleo de Atendimento à Indústria (NAI) que é integrado ao Centro Internacional de Negócios (CIN), Núcleo de Acesso ao Crédito (NAC) e a Secretaria da Superintendência da FIERO, que conta com atuação da analista administrativo Leidinalva Melo, a analista sindical Keliane Gonçalves e o assistente administrativo Aguimar Canto.

O NAI atende a indústria e os 20 sindicatos das indústrias do estado filiados à FIERO, dos segmentos de bebidas; cerâmica; construção civil; construção pesada; extrativismo; gráfica editorial; laticínios; madeira; metal mecânico; mobiliário; panificação; reparação de veículos e vestuário. O setor realiza serviços administrativos, cadastros, eleições e a emissão do cartão vantagem para os empresários da indústria e seus colaboradores.

O Centro Internacional de Negócios atende as empresas importadoras e exportadoras de Rondônia, nele também se emite o certificado de origem, documento que atesta a origem do produto a ser exportado e confere ao seu detentor o direito de se beneficiar dos Acordos Internacionais que concedem alíquotas preferenciais aos países signatários. Com o certificado de origem, o exportador pode concorrer com preços mais competitivos, tornando a exportação mais eficiente.

A Confederação Nacional da Indústria (CNI), em parceria com os CINs de cada estado, apoia a definição de prioridades setoriais e de mercados internacionais assim como gere as parcerias com entidades nacionais e internacionais com objetivo de potencializar a oferta de serviços de apoio à internacionalização oferecidos pela Rede CIN.

O NAC faz uma consultoria com os empresários apresentando quais são as melhores opções de crédito para suas demandas e orienta no processo de captação de recursos para viabilizar investimentos e a operação do setor industrial. Já a Secretaria da Superintendência é responsável por todos os contatos prévios e atendimento das demandas.