Dinâmicas sobre bullying conscientizam os alunos do SESI de Nova Mutum
Meias viram personagens de teatro de fantoches no SESI de Cacoal
A aula no espaço Maker do
Colégio SESI de Cacoal se transformou numa produção teatral, que envolveu os
alunos, inclusive na confecção dos personagens. Eles produziram e contaram suas
histórias, na apresentação de um teatro de fantoches. Na aula, desenvolveram as
habilidades de observação e de oralidade, de ouvir, de expressar-se com clareza
e objetividade.
A atividade foi conduzida
pelas professoras Ana Cristina Borgart e Deborah Pinto de Souza Machado, das
turmas do 4º ano do Ensino Fundamental I, e serviu para estimular a imaginação
e o desenvolver habilidades motoras, incentivar o trabalho em grupo e reconhecer
que brinquedos feitos com materiais reciclados ajudam a perceber a importância
de preservar o meio ambiente.
Para fazer os fantoches, os
alunos utilizaram meias velhas, sacos de papel, botões, tampinhas de garrafas,
retalhos e outros itens recicláveis. Eles foram estimulados a trabalhar na
criação dos bonecos usando materiais diversos, levados para a sala de aula, em
sua maioria materiais recicláveis.
Segundo a professora Ana
Cristina, a atividade de fazer fantoches com meias na aula Maker estimulou a
imaginação, o desenvolvimento motor e a expressão artística. Além de despertar
o interesse na reutilização de objetos que seriam descartados no lixo. “Além
disso, a experiência despertou o interesse na reutilização de materiais,
incentivando a sustentabilidade ao mostrar que objetos podem ganhar novas
funções criativas e educativas”, ressaltou.
A professora Deborah destacou
que na aula os alunos tiveram a oportunidade de desenvolver múltiplas funções,
como memória, atenção, percepção, afetividade e imaginação. “Essa abordagem
contribui para um aprendizado mais completo e significativo, estimulando o
conhecimento teórico e o desenvolvimento cognitivo e emocional dos estudantes”,
disse.
O aluno Miguel Gomes se expressou dizendo que gostou muito de produzir e brincar com fantoches. “Pudemos inventar histórias, criar personagens e cenários”, disse empolgado.
Jornalista: Andréa Machado
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