SESI-SENAI-IEL Lagoa e SESI Nova Mutum promovem capacitação focada em adaptação e inclusão

Professores, auxiliares educacionais, estagiárias e pedagogas integrantes da equipe de profissionais das unidades SESI-SENAI-IEL Lagoa, de Porto Velho e SESI Nova Mutum Paraná participaram da capacitação “Adaptação e inclusão das crianças com limitações no ambiente escolar”, ministrada pela pedagoga e neuropsicopedagogo Silvia Thomáz, profissional referência.

A palestrante abordou os tipos de patologias, como trabalhar cada uma delas, como por exemplo, os alunos com Transtorno do espectro Autista (TEA). “Este é apenas mais um desafio, entre tantos enfrentados pelos profissionais da educação nessa temática tão importante que é a inclusão”, comentou Silvia.

A pedagoga Sussileide Morais ressaltou que Silvia apresentou slides explicativos, vídeos sobre o tema. “Ao final, ela realizou uma roda de conversa para sanar dúvidas e ajudar nos anseios da equipe no dia-a-dia, mediante cada situação vivenciada com esses alunos”, disse.

Ainda conforme Sussileide, “a neuropsicopedagogo também pontuou às vivências de sala de aula e compartilhou de forma leve e didática, suas experiências na área da Educação Inclusiva junto aos alunos com necessidades educacionais especiais”, pontuou.

As pedagogas Lucélia Inácio dos Santos, Heleny Nunes, Ana Paula de Almeida, Alanna Ingrid Couto e Sussileide Morais agradeceram a presença da palestrante. Elas foram unânimes em destacar o modo especial, carismático e alegre de sua didática. “As informações educacionais compartilhadas pela especialista, de forma exemplificada, agregarão valiosos conhecimentos aos participantes que as levarão para a prática da vida profissional”, comentou Sussileide. 

Ana Paula, do SESI Nova Mutum falou que a formação aprimorou conhecimentos na área da educação especial. “Foi uma troca de experiências mediante uma visão mais sensível, indo além dos conteúdos”.

A gerente do SESI-SENAI-IEL Lagoa, Juliane Loubach ressaltou o interesse da equipe em se aperfeiçoar no atendimento aos alunos com necessidades educacionais especiais. “Soma como fator que faz a diferença a toda a comunidade escolar, uma vez que trabalha com a diferença do outro e o crescimento de todos como cidadãos participativos na mudança que queremos no mundo. Elevando o lado social, emocional e de empatia pelo próximo”, finalizou.