SESI Rondônia integra encontro nacional de mentoria e formação
Departamento Regional de Rondônia participa do Seminário Internacional SESI Educação
Com o tema “Pensamento Computacional – Aprendendo
na Escola a Resolver Questões Complexas do Trabalho”, aconteceu nesta
quinta-feira, 26, o Seminário Internacional SESI de Educação, no auditório do
Pavilhão da Bienal Ciccillo Matarazzo, em São Paulo. Antes do seminário, foi
realizada a reunião nacional dos gerentes de Educação da Rede de escolas SESI e
na sequência, acontece o evento nacional sobre robótica.
O evento contou com a participação do coordenador de Educação Básica e Profissional SESI-SENAI-IEL-RO, Jair Coelho e da técnica Marcela Xavier, da Coordenação de Educação (Cebep), como representantes do Departamento Regional do SESI Rondônia.
Jair Coelho destacou os temas abordados durante o seminário, cuja abertura foi feita pelo diretor-superintendente do SESI, Rafael Lucchesi, que falou sobre o pensamento computacional e a Base Nacional Comum Curricular (BNCC). “Há várias menções do termo “pensamento computacional” no texto da BNCC e o conceito é associado à matemática como estratégia para “traduzir” situações-problema da língua materna para outros formatos que podem ser entendidos por sistemas digitais”, disse.
Coelho também ressaltou os demais temas, como à abordagem do palestrante Peter Kronstrom, do Instituto de Copenhagen de Estudos Futuros, que com propriedade, falou sobre as ações e pensamentos para o presente e o futuro, o painel apresentado pelo diretor de Logística e Customer Care Latam da Rockwell Automation, Rodrigo Azevedo Neves, Jean Klaumann, o CEO da Neogrid e o Senior Designer da Lego, Lee Magpili, sobre o pensamento computacional como solução de problemas reais e a palestra de encerramento com a CEO da UX para Minas Pretas, Karen Santos, que abordou o pensamento computacional na formação e trabalho.
Segundo o coordenador, o seminário foi rico em informações e transmissão de novos conceitos e práticas voltados à educação, como sala de aula invertida, solução de problemas, educação inovadora e linguagem, como letramento digital e pensamento computacional. “Como afirmou o superintendente Lucchesi, o professor nunca será substituído, mas podemos melhorar seu papel com conjunto de tecnologias”, disse.
Conforme Coelho, realmente muitos jovens chegam na indústria com muita vontade de realizar e ter resultados. “Em Rondônia não é diferente. Nossos alunos, bem antes do final do curso, têm a mesma gana de entrar no mercado de trabalho e logo fazer a diferença. Eles saem com excelente formação, porém, como afirmou o Rodrigo Neves, o que falta é que eles não conseguem enxergar qual problema devem resolver”, comentou.
“São reflexões importantes feitas por especialistas com olhar, pensamentos e ações voltados à educação”, afirma Jair Coelho. “Sem dúvida vamos compartilhar essas experiências tão ricas no nosso DR”, finalizou o coordenador.
Para Marcela Xavier, a escola tem o desafio de formar jovens que saibam identificar e resolver problemas. Para isso, os docentes e gestores escolares devem acompanhar as transformações do mundo e das gerações. Pensamento computacional é um caminho.
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