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FIERO lança Instituto Amazônia+21 para promover negócios sustentáveis
A atração de grandes empresas para investir e fazer parcerias com negócios sustentáveis na Amazônia motiva a criação do Instituto Amazônia+21 pela Federação das Indústrias do Estado de Rondônia (FIERO), com a participação da Confederação Nacional da Indústria (CNI) e demais Federações das Indústrias nos estados da Amazônia Legal. A demanda nacional e internacional por esse tipo de iniciativa foi mapeada no Fórum Mundial Amazônia+21, realizado pela FIERO em novembro do ano passado. O evento de lançamento do instituto ocorre terça-feira, dia 21, às 17 horas, em formato híbrido.
O presidente da FIERO Marcelo Thomé, coloca que a concepção
do Instituto Amazônia+21 contempla uma pauta de negócios que enxerga na região
o principal vetor de desenvolvimento sustentável do Brasil e da indústria verde
brasileira. “Empresas do mundo todo procuram negócios sustentáveis e as maiores
e melhores oportunidades estão aqui na região amazônica, por isso precisamos
tomar a iniciativa, oferecer possibilidades e buscar conectar investidores com
empresas locais e empreendimentos sustentáveis já instalados na Amazônia para
realizar o nosso enorme potencial social, ambiental e econômico”, diz.
Marcelo Thomé aponta que os processos de pesquisa,
desenvolvimento e inovação na Amazônia é outro compromisso do Instituto
Amazônia+21, pois estes permitirão um novo ciclo econômico de capacitação de
pessoas, melhorando o nível de competência profissional da população amazônica
com foco na retenção desses talentos nas suas localidades. “Desenvolver capital
humano e reter esse público na Amazônia é outro objetivo que queremos atingir”,
comenta o presidente da FIERO.
O mapeamento de soluções, oportunidades e perspectivas
relacionadas ao desenvolvimento sustentável da Amazônia foi uma das principais
pautas do Fórum Mundial Amazônia+21, evento promovido pela FIERO e Prefeitura
Municipal de Porto Velho, por meio da Agência de Desenvolvimento de Porto Velho
(ADPVH), em novembro de 2020, e que contou com a correalização da CNI e
Instituto Euvaldo Lodi (IEL). O Fórum reuniu especialistas, cientistas,
empresas e representantes de vários governos, em debates e estudos que
apontaram, entre outras oportunidades, tecnologia e inovação, bioeconomia,
indústria verde e mercado de carbono como possibilidades estratégicas para o
desenvolvimento socioeconômico de Rondônia e de toda a Amazônia. “O Fórum nos
mostrou demandas de empresas do Brasil e do mundo inteiro por negócios
sustentáveis, então é com essa perspectiva que surge o Instituto Amazônia +21”,
finaliza Marcelo Thomé.
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