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Em visita a FIERO, Geraldo Alckmin ressalta importância da indústria rondoniense e da Amazônia
O presidente
da Federação das Indústrias de Rondônia (FIERO), Marcelo Thomé, durante
encontro com o candidato a vice-presidente Geraldo Alckmin, no salão de convenções
da Casa da Indústria, em Porto Velho, nesta quinta-feira, 22, ressaltou
Rondônia como um estado jovem e com uma indústria que ganha cada vez mais
importância econômica.
Segundo Thomé, a
principal iniciativa em curso, é a mobilização da promovida pela FIERO em torno
do desenvolvimento sustentável da Amazônia, em parceria com as demais
federações da Amazônia Legal, com apoio da Confederação Nacional da Indústria
(CNI). “O Instituto Amazônia +21, foi criado para promover negócios
sustentáveis para contribuir para a conservação das florestas, mas
principalmente atender as demandas humanas dos 29 milhões de brasileiros que
moram na região”, comentou.
De acordo com
o presidente da FIERO, este é um compromisso da indústria, da classe industrial
brasileira em apoio ao desenvolvimento da Amazônia. "Temos certeza que, se
o seu projeto político seja exitoso, contaremos seu apoio para continuar
avançando nesta jornada focada na geração de negócios sustentáveis na
Amazônia”, disse.
O presidente
Marcelo Thomé entregou para o candidato relatório do Instituto Amazônia+21, o
Plano de Desenvolvimento Industrial para Rondônia, e ainda algumas demandas da
base industrial rondoniense.
Em
breve discurso, Geraldo Alckmin ressaltou que sua visita a entidade seria para
trazer uma mensagem de confiança. “O Brasil, com estabilidade política,
segurança jurídica e agenda de competitividade, tem possibilidade de viver um
novo e forte ciclo de crescimento econômico, mas precisamos que seja inclusivo,
para que todos possam melhorar”.
Alckmin
garantiu que nos primeiros dias de governo vai reunir os 27 governadores,
independentemente de partido, para discutir o desenvolvimento e os projetos
estruturantes dos respectivos estados.
“O Brasil
precisa recuperar o planejamento, apoiar o agronegócio, a indústria, o
comércio, gerar empregos e rendas, avançar e aquecer a economia, diminuir a
burocracia, precisa de simplificação tributária, fortalecer o cooperativismo,
melhorar a logística e infraestrutura, titulação de terras. Tudo isso faz parte
da agenda competitiva que o Brasil precisa retomar para voltar a crescer”,
afirmou Alkmin.
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