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Governo do Estado de Rondônia e FIERO juntos no enfrentamento das queimadas e crise hídrica
Em uma iniciativa para enfrentar a pior crise hídrica já registrada em Rondônia, o governo do estado está dialogando com a Federação das Indústrias do Estado de Rondônia (FIERO) para integrar o comitê de crise hídrica. A proposta foi formalizada nesta terça-feira, 17, pelo secretário-adjunto da Secretaria de Estado de Finanças, Franco Maegaki Ono, a pedido do governador Marcos Rocha.
Durante a visita à FIERO,
Maegaki Ono destacou a importância da participação do setor produtivo para a
eficácia das ações de mitigação da crise. “Queremos trazer o setor produtivo
para estar conosco neste trabalho, visando maior agilidade nas ações, pois este
setor sabe o que tem acontecido na ponta”, afirmou.
A criação do comitê visa
desenvolver soluções para minimizar os impactos da crise hídrica em curto,
médio e longo prazo. O secretário-adjunto ressaltou que, assim como na pandemia
de COVID-19, o apoio de todos os segmentos é importante. “Precisamos unir
forças novamente para enfrentar essa crise. A colaboração do governo federal,
das instituições locais e da população é essencial para proteger o estado”,
acrescentou.
A FIERO, que já mobilizou
diversos setores para formular um plano de prevenção e combate as queimadas,
reforçou seu compromisso com a agenda de enfrentamento. Marcelo Thomé,
presidente da FIERO, enfatizou que a federação busca colaborar não apenas no
combate às queimadas, mas também na adaptação do estado às mudanças climáticas
e eventos extremos que afetam o setor produtivo. “Estamos aqui para contribuir
com uma agenda que aumente a resiliência e mitigue os efeitos das mudanças
climáticas”, disse Thomé.
O comitê terá um papel permanente,
com ações imediatas e estratégias de curto, médio e longo prazo, similar ao
modelo adotado durante a pandemia. O objetivo é garantir uma resposta mais
eficaz e coordenada, aproveitando a experiência e a capilaridade do setor
produtivo para disseminar decisões e soluções.
A expectativa é que essa
integração traga benefícios significativos na luta contra a crise hídrica e na
adaptação às mudanças climáticas, fortalecendo a colaboração entre o governo e
o setor produtivo para enfrentar os desafios futuros.
Jornalista: Thais Rivero
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