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FIERO recebe comandante da Polícia Militar para diálogo sobre planejamento de combate à seca e queimadas
O presidente da Federação das
Indústrias do Estado de Rondônia (FIERO), Marcelo Thomé, recebeu na última
sexta-feira, 14 a visita institucional do comandante geral da Polícia Militar,
Regis Wellington Braguin Silvério, para uma conversa sobre ações preliminares
para inibir as queimadas na região. O encontro teve como foco o fortalecimento
de parcerias entre as instituições para enfrentar os desafios ambientais e de
segurança que impactam diretamente a economia local.
Entre os temas abordados, a principal preocupação foi com o planejamento para evitar os danos causados pelos incêndios e queimadas, que devastaram a região em 2024. Ambos reforçaram a necessidade de ações preventivas para que em 2025 não repita o cenário trágico do ano passado. Nesse contexto, a utilização de tecnologia, como drones para monitoramento, foi destacada como uma ferramenta essencial. O SENAI, com sua capacitação em operação e manutenção de drones, surge como um aliado importante para garantir o controle e a prevenção de novos focos de incêndio.
Além disso, durante a reunião,
foi mencionada a possibilidade de buscar recursos no Fundo Amazônia, com o
objetivo de adquirir equipamentos para o combate ao desmatamento e às
queimadas. Por outro lado, também foi abordada a necessidade de superar os
prejuízos enfrentados pelas indústrias, que têm sofrido com os efeitos da seca
e os danos causados às lavouras. A crise hídrica e o aumento nos custos de
produção têm impactado diretamente a economia local, especialmente o setor
agrícola, que enfrenta a perda de safras e o encarecimento dos alimentos.
Por fim, tanto a FIERO quanto
a Polícia Militar destacaram a importância de unir forças entre empresários,
produtores agrícolas e autoridades para enfrentar as mudanças climáticas e a
criminalidade, que representam um risco iminente para o desenvolvimento e a
segurança do estado. A preparação para o próximo ciclo de seca e queimadas, com
foco na prevenção e no combate aos incêndios criminosos, é considerada uma
prioridade para evitar que os problemas de 2024 se repitam em 2025.
Jornalista: Thais Rivero
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