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Alunos do SESI de Vilhena aprendem análise combinatória em formato de jogos

O desenvolvimento de técnicas e métodos que podem ser utilizados para ensinar é um dos pontos-chave da educação, trabalhado constantemente em sala de aula para melhor fixação dos estudantes. Pensando nisso, o professor Marcos César Mücke, de Matemática e suas Tecnologias do SESI de Vilhena, organizou uma aula em formato de jogos para o aprendizado de análise combinatória.
Na aula, os alunos da 3ª série
do Novo Ensino Médio (NEM) deveriam identificar e utilizar princípios de
contagem, permutação e combinação para resolver problemas práticos e teóricos,
promovendo o raciocínio lógico e estratégico. A extensão do conteúdo ocorreu
entre 29 de maio até o último dia 3, permitiu que o processo de aprendizagem
fosse bem reforçado em sala de aula, com a utilização de quebra-cabeças e
desafios de contagem, além de discussões sobre estratégias utilizadas nos jogos
e aplicação em problemas práticos.
O professor Marcos César
Mücke, ciente da importância do conhecimento de análise combinatória,
desenvolveu uma aula capaz de fixar os tópicos. “É essencial para a resolução
de problemas que envolvem contagem e organização de elementos, utilizada em
diversas áreas como matemática, ciência da computação, estatística e jogos”,
afirmou.
A aluna Júlia Daniele
Alvarenga Silva contou sobre sua experiência com os jogos. “Foi maravilhoso
participar do trabalho de matemática, onde criamos um jogo envolvendo
combinações, fatoriais e mistério. Apesar dos desafios, de alguns erros e de
muitas ideias que acabaram sendo descartadas, tudo isso tornou a experiência
ainda mais divertida para o meu grupo e, principalmente, para mim, que estive
muito envolvida em todas as etapas”, mencionou.
Para o estudante Felipe
Golfetto Rocha de Oliveira, tratou-se de uma atividade recreativa, mas com
muito aprendizado. “Foi muito divertido ter todos do grupo contribuindo com
ideias e materiais, especialmente para o nosso jogo escolhido, que foi o
Perfil. Cada um compartilhou dicas e temas, além de auxiliar nas procuras de
tabuleiro. Durante o jogo, foi observado que houve grande interação entre os
membros do grupo com o público de jogadores, visto que, para nosso jogo, era
crucial ter tal interação. Isso fez com que todos se envolvessem de forma
amigável e recompensadora”, declarou.
A pedagoga Ester Ferreira de
Barros observou o andamento da aula e avaliou os pontos da aula. “Atividades
práticas de matemática desenvolvidas na escola permitem que os alunos possam
entender o papel fundamental na resolução de problemas que envolvem contagem e
organização de elementos. Sua aplicabilidade vai além da matemática, estando
presente em áreas como a ciência da computação, a estatística, entre outras”,
enfatizou.
A atividade foi bem recebida
por todos e demonstrou como a criatividade torna o conhecimento interessante e
mais ajustável e alcançável pelos alunos. A flexibilidade para adaptação às turmas
tem se tornado parte importante das aulas e do caminho para o aprendizado.
Redação: estagiária Débora
Costa da Silva
Supervisão: jornalista Andréa Machado
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