IMPRENSA
04 de August de 2023 - 08h00

A- A A+

Tem curso gratuito e pago no SENAI! Mais de 6 mil vagas abertas

As oportunidades são em diversas áreas, como Administração, Engenharia, Elétrica e muito mais! Vagas para cursos online e presenciais

 

O Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial (SENAI) está com 6.028 vagas para cursos gratuitos e pagos. Há oportunidades nos formatos presencial e remoto em diferentes estados brasileiros. Algumas opções de cursos são para Caldeireiro, Eletricista, Instalador, Mecânico e muito mais.

 

Além disso, tem ainda as vagas do Futuro.Digital, o novo marketplace de educação profissional e superior do SENAI. Lá você encontra uma infinidade de cursos de várias instituições de ensino parceiras.

 

Para saber mais detalhes sobre onde estão as oportunidades, todas as áreas de formação e como se inscrever, acesse a agência de notícias da indústria.

 

SENAI é referência em educação profissional na América Latina

 

O Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial (SENAI) é o principal parceiro da indústria na formação de trabalhadores e na inovação. Maior rede privada de educação profissional do país e uma das maiores do mundo, está presente nos 26 estados e no DF, com cerca de 2,8 milhões de matrículas/ano. Em 81 anos de história, formou mais de 80 milhões de pessoas em cursos técnicos, de qualificação, nível superior, aperfeiçoamento e especialização, sempre alinhados às demandas do setor produtivo.

 

Sobre o levantamento quinzenal de vagas

 

agência de notícias da indústria faz um levantamento quinzenal de vagas abertas pelo SENAI em todo o Brasil junto às federações das indústrias. O levantamento tem caráter jornalístico. Para tirar dúvidas ou obter mais detalhes, entre em contato com o SENAI do seu estado.


Mais notícias

Presidente da FIERO participa da COP29 e defende o protagonismo da indústria Amazônica

SENAI de Ji-Paraná realiza ações práticas para turma de Técnico em Edificações

Selic está em patamar excessivo e incompatível, afirma CNI

Banco Central não deve insistir em aumento da Selic, defende CNI