IMPRENSA
17 de September de 2021 - 11h48

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FIERO lança Instituto Amazônia+21 para promover negócios sustentáveis

A atração de grandes empresas para investir e fazer parcerias com negócios sustentáveis na Amazônia motiva a criação do Instituto Amazônia+21 pela Federação das Indústrias do Estado de Rondônia (FIERO), com a participação da Confederação Nacional da Indústria (CNI) e demais Federações das Indústrias nos estados da Amazônia Legal. A demanda nacional e internacional por esse tipo de iniciativa foi mapeada no Fórum Mundial Amazônia+21, realizado pela FIERO em novembro do ano passado. O evento de lançamento do instituto ocorre terça-feira, dia 21, às 17 horas, em formato híbrido.


O presidente da FIERO Marcelo Thomé, coloca que a concepção do Instituto Amazônia+21 contempla uma pauta de negócios que enxerga na região o principal vetor de desenvolvimento sustentável do Brasil e da indústria verde brasileira. “Empresas do mundo todo procuram negócios sustentáveis e as maiores e melhores oportunidades estão aqui na região amazônica, por isso precisamos tomar a iniciativa, oferecer possibilidades e buscar conectar investidores com empresas locais e empreendimentos sustentáveis já instalados na Amazônia para realizar o nosso enorme potencial social, ambiental e econômico”, diz.


Marcelo Thomé aponta que os processos de pesquisa, desenvolvimento e inovação na Amazônia é outro compromisso do Instituto Amazônia+21, pois estes permitirão um novo ciclo econômico de capacitação de pessoas, melhorando o nível de competência profissional da população amazônica com foco na retenção desses talentos nas suas localidades. “Desenvolver capital humano e reter esse público na Amazônia é outro objetivo que queremos atingir”, comenta o presidente da FIERO.


O mapeamento de soluções, oportunidades e perspectivas relacionadas ao desenvolvimento sustentável da Amazônia foi uma das principais pautas do Fórum Mundial Amazônia+21, evento promovido pela FIERO e Prefeitura Municipal de Porto Velho, por meio da Agência de Desenvolvimento de Porto Velho (ADPVH), em novembro de 2020, e que contou com a correalização da CNI e Instituto Euvaldo Lodi (IEL). O Fórum reuniu especialistas, cientistas, empresas e representantes de vários governos, em debates e estudos que apontaram, entre outras oportunidades, tecnologia e inovação, bioeconomia, indústria verde e mercado de carbono como possibilidades estratégicas para o desenvolvimento socioeconômico de Rondônia e de toda a Amazônia. “O Fórum nos mostrou demandas de empresas do Brasil e do mundo inteiro por negócios sustentáveis, então é com essa perspectiva que surge o Instituto Amazônia +21”, finaliza Marcelo Thomé.


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