IMPRENSA
13 de September de 2022 - 13h23

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Parcerias com Instituto Amazônia+21 fortalecem negócios sustentáveis

O   Instituto Amazônia+ mobiliza parceiros para negócios em negócios+ que valorizam as comunidades locais. Novo no mercado, o instituto já soma 17 integrantes, entre parceiros e associados. Os mais recentes são Coca-Cola, Grupo Ultra, Fundação Jari e Jirau Energia. 

Esses novos associados fazem parte do Conselho do Estratégico do Instituto passam, E com a Confederação Nacional da Indústria (CNI) e os demais associados, que são Energisa, Santo Antônio White Solder e ABDI. O instituto conta ainda com uma parceria do Centro de Estudos Rioterra, CBIC, Sudam, Abiplast, Abinee, Abrinq, Fapesp, Fundação Avina e Instituto Arapyaú.  

Com essa mobilização de parceiros e associados, o Instituto Amazônia+21 apoia iniciativas que fortalecem e financiam projetos e empreendimentos na região Amazônica. A regra é associada ao potencial econômico e ambiental, social e de governança e, por consequência, a conservação da floresta e dos recursos naturais com o desenvolvimento socioeconômico regional e nacional.


“A Coca-Cola, Grupo Ultra, Fundação Jari e Jirau Energia fortalecem nosso conjunto de associados e parceiros. Isso convida outras empresas a se unirem ao nosso esforço pela sustentabilidade. O que, com quem somos, incluindo a possibilidade de fazer, com quem vive na comunidade como comunidades. Isso é uma estruturação de cadeias produtivas já postadas e outras que podem ser identificadas e estruturadas rapidamente, com destaque para Thomé, Federação da Amazônia+21 e diretor das Indústrias das Indústrias do Estado de Rondônia. ).


Potencial em energia, agricultura, resultados sólidos e bioeconomia

A Amazônia tem grande potencial de descarbonização em setores e atividades brilhantes, como energia, especialmente pela expansão dos biocombustíveis; agricultura, por meio da integração lavora-pecuária-floresta, redução do desmatamento, e restauração florestal; sólidos sólidos com uma transformação de resíduos sanitários, resíduos de resíduos, e criação de uma reciclagem relevante; e bioeconomia, através de negócios inovadores no campo, na floresta e cidades como estratégia de combate às mudanças climáticas.

O Instituto Amazônia+21 desenvolve projetos em três linhas de ação. A principal facilidade de investimento para projetos e” diferentes capitais “Bl é uma forma de financiamento e escala para a Amazônia legal brasileira, de uma gestão financeira para negócios encerrados na região. Outra frente é o Centro de Bioeconomia e Conservação da Amazônia, que está sendo desenvolvido em parceria com a Santo Antônio Energia e Centro de Estudo Rio Terra.

Localização em Rondônia, o centro ocupará uma área de formação de 938 hectares e contará com experiências de formação de Porto Velho, vitrines tecnológicas, banco de sementes, vive, biofábrica e um centro de formação. 

E a terceira linha de ação é uma parceria com atores estratégicos para desenvolvimento para o setor madeireiro urbano, projetos de fomento à pesquisa aplicada e inovações de bioeconomia que se revertam em insumo para habitações de pesquisa social na região.


“Meio Instituto do CNI e das Federações da Amazônia Legal, desencadeado projetos que desenvolvam para transformar o potencial do bioma Amazônico, gerando crescimento, renda e renda para os 29 milhões de habitantes da região e, consequentemente, promovendo a conservação da Amazônia”, destaca o Thomé. 


Novas associados promotoram a atuação do Instituto

Como quatro novas instituições associadas ajudam a fortalecer o trabalho do Instituto e das Estratégias da Região Amazônica que possuem. 

A Fundação Jari, exemplo, atua no social, desenvolvimento de riquezas com redução de redução de projetos e carbono ambiental, como comunicação de carbono da floresta, extrativismo e soluções energéticas baixo custo, vida útil para os habitantes de carbono da floresta. “Na prática, dizer que as culturas agrícolas incentivadas pela Fundação nas comunidades se concentram exclusivamente em áreas já alteradas, ao mesmo tempo promovendo alimentos, rendadas e, ao mesmo tempo, recompor a vegetal.

O princípio é o mesmo incentivo na coleta de frutos, a comunidade de recursos de extrativismo e técnicas de recursos, alocação, beneficiamento mesmo e impacto na distribuição de frutos, sementes e outras essências florestais”, coordenador Jorge Rafael Barbosa da Fundação Jari . 

Uma iniciativa social do Instituto+21 uma oportunidade de conectar-se e associações que se empenham em todas as iniciativas de fazer a diferença na Amazônia, tirando do anonimato e intensificando iniciativas com o intuito de inclusão na Amazônia.

No Grupo Ultra, que atua em recursos de energia, petróleo, infraestrutura, armazenamento de grãos e nos segmentos de varejo e serviços de transações digitais, como iniciativas na área de sustentabilidade integram os aspectos financeiros, sociais, ambientais e corporativos da empresa. Em 2, o Grupo se tornou o Pacto, uma Organização da Promoção Global, e as Nações Unidas assinam ao buscar1 o Instituto Amazônia+1, identificando e construindo parcerias de longo prazo e potencializando uma agenda de longo prazo de carbono na região.

A Coca-Cola está há 32 anos, ao longo desse tempo no Amazonas, consolidando sua atuação na região em quatro publicações: conservação da floresta, acesso à água, reposição hídrica e fortalecimento das cadeias agrícolas exploradas. Invista em uma cadeia de programas agrícolas de incentivo e incentivo à agricultura familiar e sociais que visam melhorar a educação das desigualdades da região, aumentando o acesso à água potável para as estruturas e promovendo a das desigualdades da região.

Ao se associar ao Instituto Amazônia+21, busque buscar ações com novos parceiros e amplificar mais o impacto positivo no país e principalmente na região Norte.

“Acreditamos que podemos fazer a diferença local a nossa presença e somando2 exercícios com parceiros como o Instituto Amazônia+1”, Victor Bicca, diretor de Relações Governamentais da Coca-Cola Brasil.




Fonte: Portal da Industria.


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